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sábado, 22 de dezembro de 2007

Retrospectiva 2007

2007: o ano em que Britney Spears teve depressão pós-parto, saiu por aí pisando na jaca com a amiga Paris HIlton, foi fotografada sem calcinhas em diversas ocasiões diferentes, depois resolveu ficar careca, aí perdeu a custódia de um de seus filhos, daí engordou muito, passou uma temporada numa Clínica de Reabilitação de Dependentes Químicos, e, para completar, armou um retorno aos palcos no VMA da MTV americana que foi execrado por sua legião de fãs esquálidas e debilóides, só porque ela está um pouco acima do seu peso habitual. Acusaram a loirinha de ter embarangado.

Olha, eu não só discordo disso, como confesso que achei muito bacana tanto a performance quanto o novo shape dela no VMA (fotos abaixo). Acho inclusive que as gordinhas peitudas vão dominar o mundo numa Nova Renascença que ainda está por vir -- e talvez Britney esteja na vanguarda deste movimento, e ainda não nos demos conta disso.

Retrospectiva 2007

Mais abaixo, fotos de Anna Nicole Smith, em 1992, no tempo em que frequentava apenas as páginas de revistas de família, como a PLAYBOY e a PENTHOUSE.

Depois disso ela quis ser atriz, não conseguiu, aí começou a aplicar golpes em velhinhos milionários moribundos, caiu em depressão, mergulhou de cabeça na cocaína, cometeu uma infinidade de papelões inclassificáveis e virou prato do dia dos tablóides e revistas escandalosas dos Estados Unidos por uns bons anos, até finalmente abrir o tampão em grande estilo, e em definitivo, em Fevereiro de 2007.

Talvez vocês lembrem dela num dos filmes da série "The Naked Gun", com Leslie Nielsen. Ela "interpreta" uma enfermeira que ajuda o Tenente Frank Drebin a coletar seu próprio esperma numa banheiro de Hospital...


sexta-feira, 21 de dezembro de 2007

Athena, Minha Primeira Paixão Platônica (publicado no TRUPE DA TERRA em 10 de Outubro de 2007)


Lembro que a vi pela primeira vez num final de tarde, em 1967, logo após o programa "Jovem Guarda", na TV Record.

Mas antes que eu me habilitasse, ela se encantou perdidamente pelo Dr. Zachary Smth, o penetra da tripulação do Jupiter 2, e eu dancei.

Por conta disso, passei boa parte da minha infância querendo ser o Dr. Smith quando crescesse.

Meu desgosto foi tamanho que tomei vários porres de Ovomaltine -- que era o patrocinador de "Perdidos No Espaço" --, e devorei doses quase letais de uma iguaria exótica -- já extinta, felizmente -- chamada Mandiopã.

Foram anos até eu finalmente conseguir me reabilitar dessas drogas pesadas. Não foi fácil. Mas escapei sem sequelas. Acho.

No entanto, até hoje sonho, vez ou outra, com Athena, a adorável garota psicodélica da Dimensão Verde, da terceira temporada de "Perdidos No Espaço".


PS; Antes que eu me esqueça, o nome da atriz que interpretava Athena é Vitina Marcus. Descobri na web que ela deixou a carreira artística em 1970 e virou uma das corretoras de imóveis mais conceituadas de Los Angeles. Pelas fotos recentes que vi, tiradas numa convenção de corretores de imóveis, Vitina Marcus está completamente recauchutada e dando um belo caldo -- verde? -- até hoje.

Enfim, consegui assistir a "Se Don Juan Fosse Mulher" (publicado no TRUPE DA TERRA em 10 de Julho de 2007)

Baixei por um programinha p2p um filme que eu tentei assistir no Cine Iporanga por volta de 1973 e nunca consegui, pois era censurado para menores de 18 anos e o porteiro certamente não devia ir com a minha cara.


Trata-se de "Se Don Juan Fosse Mulher", ou simplesmente "Don Juan 73", do fanchonésimo Roger Vadim -- o Walter Hugo Khoury que deu certo, pois conseguia não só comer, como também casar e ter filhos com suas estrelas.

Traz no elenco o grande Maurice Ronet, a belíssima Jane Birkin e, claro, Sua Magestade Brigitte Bardot, já com quase 40 anos e dando um belo caldo.

Confesso que estava até com medo de ver o filme, de tanto que fantasiei nas fotos que ficavam expostas na entrada do velho Iporanga, com Bardot e Birkin nuas numa cama redonda gigantesca. Se tem uma imagem que não saiu da minha cabeça um dia sequer ao longo da minha adolescência, foi essa. Só de pensar que o original daquela cena não era estático como na foto na entrada do cinema, já era o suficiente para deixar a minha libido completamente descontrolada.

E, para o meu desespero, nunca passaram "Se Don Juan Fosse Mulher" em cineclubes, nunca lançaram em VHS, nem em DVD, e nunca o vi escalado na programação de nenhum canal a cabo -- nem no Eurochannel, e nem na TV5.



Então, esta noite, após todos esses anos, abri uma garrafa de vinho, cortei umas lascas de parmesão e finalmente pus o filme para rodar (em avi) no Quicktime.

Como eu já esperava, não tinha legendas, estava no original em francês. Um francês bem civilizado -- nada a ver com essa língua estranha que se fala hoje nos arredores de Paris, onde carros pegam fogo, e pessoas às vezes até explodem.

E então: surpresa. Surge em off uma voz de homem, falando em polonês, traduzindo (para o polonês) todas as falas do filme, em "voice over", como se fosse um documentário da TV Cultura, da série PLANETA TERRA. Um absurdo. Presumo que não deva existir dublagem nem legendagem na Polônia. Acho que nem mesmo em Portugal alguém seria capaz de cometer algo tão exdrúxulo assim. E o pior é que como a voz em polonês estava mixada bem mais alto que a banda original do filme, o máximo que eu conseguia ouvir, e entender, era o início dos diálogos dos personagens do filme, que logo em seguida eram atropelados pelo polaco inconveniente.

Pensei em ficar aborrecido. Mas confesso que não consegui. E vi o filme até o final com muito prazer. E adorei as tomadas de cena chiquérrimas e pretensamente existencialistas de Monsieur Vadim. E, claro, finalmente pude ver as tais cenas de Bardot e Birkin nuas na cama, agora em movimento.

E, com isso, sinto que um ciclo se fechou na minha vida. De alguma maneira, valeu esperar todos esses anos para poder ver essas duas Forças da Natureza se enroscando diante das câmeras classudas e pervertidas de Roger Vadim, talvez o maior "ladies' man" do Século XX.

O, Lucky Man!

Mais uma campeã absoluta de contribuições para a AALPD: Angelina Muniz

Essa morena era um espetáculo, e continua bem interessante até hoje -- ao contrário da maioria das beldades daquela época, que embagulharam de forma assustadora.

Angelina Muniz era uma espécie de Juliana Paes do início dos anos 80, só que "versão violão", com muito mais recheio. Seus ensaios para a PLAYBOY tiveram um impacto devastador no imaginário dos Devotos de Onan. Se tivesse um pouco mais de talento, poderia ter sido a próxima Sonia Braga. Não conseguiu. Era muito gostosa, tinha algum carisma, mas não era uma boa atriz. Estagnou. E quando sentiu que ia ser escanteada, tratou de sumir por uns bons anos. Deixou saudades.

Hoje, cinquentona, Angelina está de volta às novelas e ao teatro. Contrariando todas as espectativas, virou uma atriz cômica bastante razoável. Bem que podia voltar a posar nua, só para a gente poder dar uma conferida se continua tudo mais ou menos no lugar. Mas talvez esteja um pouco acima do peso ideal, e deva morrer de medo de ser comparada consigo mesma em outras épocas.

É compreensível. Angelina Muniz era gostosa demais.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Mais uma grande musa da gloriosa Era de Ouro da AALPD: Zaira Zambelli

Essa moça com porte mignon, sorriso safado e nádegas avantajadas foi responsável por uma quantidade elevadíssima de contribuições da parte dos onanistas de plantão da AALPD. Por onde ela anda hoje, ninguém sabe ao certo. Mas o fato é que esta sessão de fotos de 1981 para a PLAYBOY brasileira -- que enfim podia mostrar pelos pubianos e "pares" de seios sem arranjar confusão com Dona Solange lá em Brasília -- foi um "landmark" na vida sexual de alguns de nós.

Da minha parte, posso dizer que tive o prazer de conhecê-la por volta de 1984, nas filmagens de "A Difícil Viagem", filme que um professor meu, Geraldo Moraes, lá da UnB, rodou no Araguaia, e do qual pude participar como assistente de assistente de assistente de sei lá o quê na enésima etapa da produção, que vivia sendo interrompida por qualquer motivo. Zaira fazia parte do elenco, juntamente com Paulo José e Roberto Bonfim -- que, diga-se de passagem, "carcou' muito nela nos intervalos das filmagens, que não eram poucos, dada a desorganização e a precariedade de recursos com que fomos brindados.

Posso dizer que ela é pequenininha e muito simpática, mas extremamente comum. Pouco se assemelhava a essa "deusa cabocla" que brilha nessas fotos de Márcia Ramalho. Gostosa mesmo era a Beatriz Castro, hoje repórter da TV Globo Recife, que na época estudava comigo na UnB, e que também trabalhou na produção deste filme, e -- pasmem -- continua um arraso, apesar de seus 47 anos de idade.

Mas essa é uma outra história.

quarta-feira, 19 de dezembro de 2007

Jane

Em 1973, durante as filmagens de 'Casa de Bonecas", de Joseph Losey, Jane Fonda recebeu a visita de seu ex-marido Roger Vadim, de quem se divorciara amigavelmente alguns meses antes. Então, Losey chegou para Vadim e disse: "para alguém que viveu com ela tanto tempo, você está ótimo; veja só o estado em que eu estou depois de dirigí-la por duas semanas!"

Jane tem fama de ser uma mulher insuportável, de temperamento muito forte, e que só sobreviveu em Hollywood por dois motivos: seu nome funcionava nas bilheterias e, claro, era a melhor atriz americana de sua geração.

Mas houve um tempo -- os anos com Vadim -- em que ela "entrou numas" de virar "a gostosa". E conseguiu, como podem comprovar as fotos que acompanham este post. No final os anos 60, só dava ela e Raquel Welch no imaginário sexual do cinema americano.

E por mais que Jane tenha se esforçado para se livrar dessa imagem ao longo dos anos 70 -- quando esteve casada com o Senador Democrata Tom Hayden --, esses "recuerdos" dos tempos de "Barbarella" sempre a perseguiram.

Hoje, aos quase 70 anos de idade, imagino que Jane Fonda deva achar bem legal ter sido tão talentosa e tão gostosa. Quem mais conseguiu ser tudo isso ao mesmo tempo?